de ALONSO ALVAREZ
LANÇAMENTO (2025)
TEMPORADA 3 - SÉRIE 11º ANDAR
JUVENIL
FICÇÃO • LITERATURA FANTÁSTICA • FANTASIA • MAGIA • AVENTURA • MISTÉRIO
ISBN (PAPEL) 9786587622255
Formato: 14 X 21 cm
Páginas: 176
Ano: 2025
Peso: 220 gr
Projeto gráfico/capa: Alonso Alvarez
Ilustração da capa: Rafa Antón
TAMBÉM À VENDA:
Livraria da Vila (São Paulo)
Livraria da Vila (Batel / Curitiba)
Livraria do Espaço
Livraria Novesete
Casa de Livros
Livraria Faz de Conta
Livraria Martins Fontes Paulista
Livraria Simples
Livraria Realejo (Santos)
Sebo Pura Poesia
Livraria Megafauna
Distribuidora e Livraria Loyola
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Biblioteca Solidária (São Francisco Xavier / SP)
Biblioteca SP e Villa Lobos
:: Prêmio Proac n° 37/2014 – concurso para bolsa de incentivo à criação literária no estado de São Paulo – infantil e/ou juvenil
Aperte o botão 11 e desça nesta história com garrafa maravilhosa, gênio, biblioteca desaparecida, o genial K, Xerazade, prensa tipográfica, um bibliófilo, o “Livro de areia” e a imortalidade. Uma aventura genial!
 

 

“Uma fusão do urbano de agora com o encantamento de sempre.”
Fanny Abramovich
ORELHA
Para onde vão as histórias quando a biblioteca desaparece?
Numa tarde de tempestade, Turista troca seu guarda-chuva por uma garrafa misteriosa, oferecida por um homem encharcado que garante: um gênio vive ali dentro, pronto para realizar desejos.
Em casa, cercado pelos amigos e pela luz verde que pulsa na garrafa, Turista já planeja sua lista de pedidos, mas, ao consultar, na biblioteca do 10º andar, o velho cego, sr. Jorges, descobre a verdade: aquele gênio só atende a um único desejo.
Decepcionado, rasga a lista e convida os amigos a passarem a noite com ele. Juntos, tentam descobrir qual desejo vale mais do que todos os outros.
Na manhã seguinte, uma nova aluna, Zira, chega à escola e logo se populariza. No mesmo dia, o sr. Jorges recebe a visita inesperada de Rooster, um bibliófilo inescrupuloso, obcecado pela busca do “Livro de areia”.
Misteriosamente, a biblioteca infinita desaparece. Lupicínio, o cão, corre até a escola para chamar os meninos, que voltam e encontram apenas salas e estantes vazias, o velho cego e Xerazade, das “Mil e uma noites”, aparentemente morta, com algumas palavras na mão.
Enquanto investigam o sumiço da biblioteca, Carla entra no 11º andar — aquele que não existe — e encontra um hóspede barulhento, que fica fascinado pelo mundo digital.
Nesta terceira e inédita temporada, Turista e seus amigos embarcam numa nova aventura: desvendar os segredos de Xerazade, salvar os livros e descobrir qual desejo é capaz de atravessar milênios.
 
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rascunho recomenda
 
A 1002ª manhã
 
Vinte anos separam o primeiro volume da Série 11º Andar do lançamento de A 1002ª manhã, o novo livro de Alonso Alvarez
 
# Edição 307, Novembro de 2025
 
 
01/11/2025
 
Vinte anos separam o primeiro volume da Série 11º Andar do lançamento de A 1002ª manhã, o novo livro de Alonso Alvarez. Duas décadas em que o autor consolidou uma trajetória singular na literatura infantojuvenil brasileira, marcada por humor, sensibilidade e uma profunda empatia com o universo dos jovens leitores. Desde a estreia, Alvarez demonstra compreender que a adolescência é menos um período de passagem e mais um território em ebulição — lugar de dúvidas, descobertas e afetos contraditórios.
 
A série nasceu de forma quase despretensiosa e acabou se tornando um fenômeno de identificação. O cenário — um prédio comum de uma grande cidade — é o palco onde os personagens vivem os pequenos dramas e alegrias da convivência. A vida no 11º andar, com seus corredores, apartamentos e vizinhos excêntricos, reflete uma comunidade em miniatura, cheia de vozes distintas, mas unidas por laços de amizade, curiosidade e afeto. Ali, Alonso Alvarez constrói um microcosmo de convivência urbana que fala diretamente à experiência de crescer em meio à diversidade e ao ruído do mundo contemporâneo.
 
No novo volume, A 1002ª manhã, o autor expande ainda mais esse universo. O título sugere continuidade e memória: um novo amanhecer que carrega em si todos os anteriores. É um livro sobre o tempo — o que passa e o que permanece —, sobre as marcas que as pessoas deixam umas nas outras, e sobre como o cotidiano, aparentemente banal, pode se tornar extraordinário quando narrado com poesia e humor. Os personagens amadurecem, mas continuam reconhecíveis: cheios de contradições, dúvidas e desejos, preservando a leveza e a ternura que tornaram a série um sucesso entre leitores de diferentes idades.
 
Alvarez sabe que a literatura para jovens não precisa simplificar o mundo, mas sim iluminá-lo sob novas perspectivas. Em A 1002ª manhã, ele retoma temas que sempre o acompanharam — amizade, perda, solidariedade e descoberta — com a maturidade de quem entende que crescer é, sobretudo, aprender a lidar com o desconhecido. O autor escreve com fluidez e precisão, equilibrando humor e melancolia, sem subestimar o leitor adolescente nem ceder ao didatismo. O resultado é uma prosa ágil e afetiva, que combina o olhar atento do cronista com o lirismo de quem sabe transformar gestos comuns em revelações sutis.
 
A Série 11º Andar consolidou-se como uma das mais consistentes da literatura infantojuvenil brasileira. Ao longo dos volumes, Alvarez criou um universo coeso, povoado por personagens recorrentes, diálogos espirituosos e situações que transitam entre o real e o simbólico. Sua escrita, aparentemente leve, é sustentada por um rigor narrativo e por uma compreensão aguda das emoções humanas. Em tempos em que a leitura disputa espaço com telas e algoritmos, ele reafirma o poder da narrativa literária de criar laços e provocar empatia.
 
Além da série, Alonso Alvarez construiu uma carreira marcada por versatilidade. Escritor, editor e ex-livreiro (fundador da livraria artepaubrasil), já publicou obras que transitam entre o humor e a reflexão, sempre voltadas à formação de leitores críticos. Seu trabalho revela um compromisso com a palavra como instrumento de imaginação e liberdade — valores que atravessam toda a Série 11º Andar. O escritor entende que escrever para jovens é também dialogar com o futuro, oferecendo a cada leitor a possibilidade de enxergar o mundo com novos olhos.
 
A chegada de A 1002ª manhã celebra, portanto, não apenas um novo capítulo da série, mas a própria continuidade de uma literatura voltada à sensibilidade e à escuta. Ao completar vinte anos de existência, o 11º andar de Alonso Alvarez já se tornou endereço afetivo para gerações de leitores. Cada livro é uma porta aberta — e quem entra descobre que a infância e a juventude, mais do que fases, são modos de permanecer atento àquilo que ainda nos surpreende.
 
Num momento em que a literatura infantojuvenil brasileira vive um período de renovação, com autores e ilustradores explorando novas linguagens e temas, Alvarez reafirma a importância de olhar para o cotidiano e extrair dele um sentido poético. A 1002ª manhã é, nesse sentido, uma celebração da permanência: da amizade, da memória e do próprio ato de contar histórias.
 
 
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OPINIÕES
 
“É fantástico como o Alonso Alvarez faz com que o leitor viva intensamente uma aventura urbana, divertida, antenada com o cotidiano de agora e se conectando com a sabedoria dos antigos, se nutrindo em todas as fontes, mesclando o mágico e o poético e, assim, vivenciando a literatura fantástica!”
Fanny Abramovich - Escritora/Educadora
“Narra com fluência, cria caracteres com vida própria e, pela propriedade com que desenvolve a efabulação, consegue manter desperto o interesse do leitor.”
José Paulo Paes - Poeta/Ensaísta
“Vou aumentar a turma dos que gostaram! O texto é muito fluido.”
Angela-Lago - Ilustradora/Escritora
“Que dom que você tem para nos transportar para dentro da história. Eu já estava com saudades dessa turma desde 'O encanto da lua nova'. Adorei revê-los.”
Alice Ruiz - Poeta
“'O Encanto da Lua Nova' é uma operação de sedução. Ironia e magia caminham juntas nesta fábula de transgressão, que me envolveu e me divertiu.”
Lêdo Ivo - Escritor
“Ler este livro é participar da mais genial das voltas ao mundo, esta que se faz mesmo em um quarto fechado, quando aprendemos a abrir brechas na realidade cotidiana.”
Miguel Sanches Neto - Escritor
“Uma aventura que atravessa passados distantes, agora entrelaçados à inteligência tecnológica. Tudo isso com o aroma inconfundível de um livro que
se abre novamente.”
Penélope Martins - Escritora
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